$1956
estatística e probabilidade,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..No cinema português, a Guerra do Ultramar, ao contrário do verificado em outros períodos marcados pelas circunstâncias político-militares, não teve uma incidência direta, quer em atualidades, quer em reportagens, por dois motivos principais: a influência da censura e a posterior importância da televisão. Em contrapartida, o documentarismo mereceu um expressivo incremento nos países africanos envolvidos, especialmente Angola e Moçambique. Na televisão em Portugal o tema esteve pouco presente até ao novo milénio, quando surgiram sólidos contributos entre os quais podem destacar-se ''As Duas Faces da Guerra'', de Diana Andringa e Flora Gomes e, acima de tudo, as três monumentais e rigorosas séries de programas de Joaquim Furtado: ''A Guerra: Colonial; do Ultramar; de Libertação'' (em Fevereiro de 2012 a 3.ª e última série ainda não foi tornada pública). Por outro lado, a Guerra Colonial reflectiu-se, desde meados da década de 1960, na área ficcional da cinematografia lusitana, explorando sobretudo os conflitos individuais. Destacam-se, a título de exemplo, um documentário longo, em 70 min, produzido pelo Serviço de Informação Pública das Forças Armadas, ''Angola na Guerra e no Progresso'' (1971, Quirino Simões), baseado em ''Aquelas Longas Horas'', de Manuel Barão da Cunha, com uma síntese dos acontecimentos de 1961 e a subversão do Leste a partir de 1967.,Entretanto os paraquedistas ocupam umas bases aéreas, exigindo a demissão do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Morais e Silva. Este acontecimento marca o início da Crise de 25 de Novembro de 1975, que acabou por ser neutralizada por um grupo militar liderado por Ramalho Eanes. Segundo alguns intervenientes, entre eles Vasco Lourenço e Ramalho Eanes, foi Otelo que deu a ordem para os paraquedistas ocuparem as bases da Força Aérea, o próprio não confirma que tenha dado ordem, mas que terá sido suficientemente ambíguo. Diniz de Almeida, mais tarde, diz que quem deu a ordem foi Arlindo Dias Ferreira, mas que Otelo anuiu. Otelo sempre referiu que em 25 de Novembro o Grupo dos Nove tinha lançado "uma outra ação militar, esta para travar a revolução, comandada pelo Ramalho Eanes" e afirmou que evitou uma guerra civil:.
estatística e probabilidade,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..No cinema português, a Guerra do Ultramar, ao contrário do verificado em outros períodos marcados pelas circunstâncias político-militares, não teve uma incidência direta, quer em atualidades, quer em reportagens, por dois motivos principais: a influência da censura e a posterior importância da televisão. Em contrapartida, o documentarismo mereceu um expressivo incremento nos países africanos envolvidos, especialmente Angola e Moçambique. Na televisão em Portugal o tema esteve pouco presente até ao novo milénio, quando surgiram sólidos contributos entre os quais podem destacar-se ''As Duas Faces da Guerra'', de Diana Andringa e Flora Gomes e, acima de tudo, as três monumentais e rigorosas séries de programas de Joaquim Furtado: ''A Guerra: Colonial; do Ultramar; de Libertação'' (em Fevereiro de 2012 a 3.ª e última série ainda não foi tornada pública). Por outro lado, a Guerra Colonial reflectiu-se, desde meados da década de 1960, na área ficcional da cinematografia lusitana, explorando sobretudo os conflitos individuais. Destacam-se, a título de exemplo, um documentário longo, em 70 min, produzido pelo Serviço de Informação Pública das Forças Armadas, ''Angola na Guerra e no Progresso'' (1971, Quirino Simões), baseado em ''Aquelas Longas Horas'', de Manuel Barão da Cunha, com uma síntese dos acontecimentos de 1961 e a subversão do Leste a partir de 1967.,Entretanto os paraquedistas ocupam umas bases aéreas, exigindo a demissão do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Morais e Silva. Este acontecimento marca o início da Crise de 25 de Novembro de 1975, que acabou por ser neutralizada por um grupo militar liderado por Ramalho Eanes. Segundo alguns intervenientes, entre eles Vasco Lourenço e Ramalho Eanes, foi Otelo que deu a ordem para os paraquedistas ocuparem as bases da Força Aérea, o próprio não confirma que tenha dado ordem, mas que terá sido suficientemente ambíguo. Diniz de Almeida, mais tarde, diz que quem deu a ordem foi Arlindo Dias Ferreira, mas que Otelo anuiu. Otelo sempre referiu que em 25 de Novembro o Grupo dos Nove tinha lançado "uma outra ação militar, esta para travar a revolução, comandada pelo Ramalho Eanes" e afirmou que evitou uma guerra civil:.